Falando de amor...de vida, de afetos e desafetos...de sonhos...devaneios De liberdade....de AMOR...desses que nos deixam suspensos...nos fazem sentir flutuando...nos levam do inferno ao paraiso....Amor...
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Pois é...eu quis tanto... e tão pouco e ainda assim, o que eu quis tanto foi um lindo sonho, desses que a gente vive num mundo ideal, porém imaginário...
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Saudade de sentir a paixão correr nas veias e transparecer nos olhos…
Saudade de encontrar alguém e, sem a menor pretensão, me sentir presa a ela. Saudade de me interessar verdadeiramente e, ser desejada da forma mais intensa que um ser humano pode sentir-se. Saudade de fazer loucuras, de correr atrás, de perder o controle e sempre chegar atrasada. Saudade de inventar desculpas esfarrapadas, de contar os segundos para ficar juntos, de morder os lábios quando o beijo é preciso. Saudade de sentir curiosidade, de despertar o tesão incontrolável. Saudade da descoberta, da procura e da ansiedade. Saudade da ânsia em acertar. Saudade da conquista, de flertar e fazer dar certo. . Saudade de me ajeitar nos defeitos, e elogiar as qualidades. Saudade de tudo aquilo que eu vivi com você, e nunca mais outro alguém foi capaz de me causar… É, saudade absurda e absoluta de você..
Lembrar de você é sentir-me viva. É como descobrir que por dentro de uma carcaça onde todos analisam e julgam, existe um sentimento latejante. Hoje, em paz e adormecido. Mas desde que eu te conheci, sei que posso ser melhor e ter as melhores sensações do mundo. Lembrar de você é me encontrar. Com você eu aprendi os meus limites pessoais, aprendi a manter a paixão acesa. Lembrar de você é sorrir, tremer e até arrepiar. Lembrar de você é como um leve frescor, que passa na nuca e estremece toda a espinha. Lembrar de você é saudade, mas lembrar de mim, certamente é te esquecer.
Saudade de inventar planos mirabolantes com alguém. De dividir os meus sonhos, metas, vontades e desejos. Saudade de compartilhar a minha rotina, de incluir na minha agenda. Saudade de sentir saudade, a falta de alguém. Saudade de me declarar, de mudar o caminho para cruzar com o seu, saudade de ficar sem graça ou querer te impressionar com qualquer idiotice. Saudade de quem eu era com você e, talvez nunca mais serei.
A paixão faz isso mesmo com a gente. Ela arregaça o coração, sem dó nem piedade. Ela quebra a porta, arranca os trincos e sempre possui uma chave cópia, para garantir que se tentarmos fugir, ela continuará sob controle. Eu me sentia boba, uma criança indefesa na sua mão. Alguns me chamavam de trouxa, mas tantos outros morriam de inveja do que eu sentia por você. Era louco, quente e verdadeiro. Foi o que eu nunca imaginei que aconteceria, acabou de forma que menos esperava. E como qualquer outro sentimento, depois de muito tentar e sofrer, aqui estou.
Doeu e sangrou. Briguei com a minha própria cabeça, libertei os meus pensamentos, joguei no lixo as lembranças,"tentei" apagar
o seu contato da minha agenda e por muito tempo segui mentindo que eu já havia te esquecido. Fui tola e imatura, perdi o controle e não sabia como te tirar da minha vida. Acredito que tenha sido o extremo mais profundo: da paixão que nunca senti, ao amor que eu fui obrigada a deixar partir. Você foi para um canto, e eu segui para o lado inverso. Nossas vidas se desencontraram, da mesma forma que se encontraram. De forma completamente inesperada. É como se eu nunca tivesse nada antes de te conhecer, ter descoberto o tudo e, sem conseguir mudar o destino, aceitar o fato de colocar um ponto final onde eu só queria inserir reticências ou exclamações.
o seu contato da minha agenda e por muito tempo segui mentindo que eu já havia te esquecido. Fui tola e imatura, perdi o controle e não sabia como te tirar da minha vida. Acredito que tenha sido o extremo mais profundo: da paixão que nunca senti, ao amor que eu fui obrigada a deixar partir. Você foi para um canto, e eu segui para o lado inverso. Nossas vidas se desencontraram, da mesma forma que se encontraram. De forma completamente inesperada. É como se eu nunca tivesse nada antes de te conhecer, ter descoberto o tudo e, sem conseguir mudar o destino, aceitar o fato de colocar um ponto final onde eu só queria inserir reticências ou exclamações.
O tempo passou, você passou e o que eu sentia, permaneceu. Se tornou a minha base de razão e emoção. Não espero nada menos do que vivemos, e não aceito relações pela metade. Eu não quero migalhas. Sei o que é me sentir vibrante, e desejo isso em cada amanhecer. Sabe, eu queria muito que tivesse sido com você o meu final feliz. Mas de você, só ficaram as melhores lembranças, pregada em uma nostalgia que eu jamais esquecerei.
Sinto saudade de você . Sinto saudade do sentimento. Da energia. E talvez você nem tenha ideia do quanto foi difícil enfrentar e vencer os meus monstros.
Sigo procurando algo melhor do que você me despertou. Procurando um alguém que me encontre e me descubra. Afinal, não existe nada melhor do que querer e ser retribuída.
Me encanta tudo aquilo que me tira da realidade.
Você é a minha saudade mais gostosa.
E se eu pudesse escolher alguém, certamente seria quem despertasse o meu lado criança e adulto. Porque, afinal, somos feitos disso: tesão, razão e emoção.
Calma, o que você vê em mim é calma e não desespero. Somente a calma, bruta e intacta dos vulcões dormentes. Há uma doçura inexplicável em esperar teu tempo, um certo consentimento, uma contemplação das suas horas se desdobrando vagarosamente. Eu estou mais presente, silente, do que muitos dos falantes, tão preenchidos da ausência de sentido.
À minha volta, paixões se assentam

como lava que abraça as montanhas com o passar dos tempos. Que culpa tenho, se seu barulho interno não o permite ouvir, se sua pirotecnia não te deixa ver, se sou do tipo que sorri com discrição, mas só quando é verdadeiro? Sou uma explosão inversa, de silêncios que dizem, de toques que entregam, entrelinhas que não margeiam.

como lava que abraça as montanhas com o passar dos tempos. Que culpa tenho, se seu barulho interno não o permite ouvir, se sua pirotecnia não te deixa ver, se sou do tipo que sorri com discrição, mas só quando é verdadeiro? Sou uma explosão inversa, de silêncios que dizem, de toques que entregam, entrelinhas que não margeiam.
E enquanto o mundo se estilhaça, se mistura, se perde, se confunde, turbulento, eu tenho calma. Acusam-me de ser tudo o que não sou – Blasé, letárgica, apática! – E quanto mais me definem, menos estou presente. Acusem-me de tudo, menos de letargia. Que por dentro meu mundo é todo inteiro movimento.
Para me enxergar é preciso esperar que as cinzas durmam e que as pálpebras das chamas pesem e pesem, lentamente, como a ardência que desiste aos poucos de ser fúria, ser vulcão. Não me equacione, nem me reduza. Não se trata da ânsia de te ter por inteiro, nem do meu vício de ser sozinha. Meu amor é calmo e silencioso como os dois segundos que antecedem uma explosão.
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