Falando de amor...de vida, de afetos e desafetos...de sonhos...devaneios De liberdade....de AMOR...desses que nos deixam suspensos...nos fazem sentir flutuando...nos levam do inferno ao paraiso....Amor...
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Fabio Jr - Impossível Acreditar que Perdi você.
E enquanto o dia ainda não amanheceu e meu sono ainda anda as voltas por aí, conto com essa saudade de ti a me fazer companhia. Sabe...jamais vou esquecer teu olhar, que embora não se volte mais para mim, jamais terá a ternura que a mim ofereceu.
Sorte a minha, que mesmo que tenha sido um sonho, foi o mais puro e mais lindo e que jamais, em tempo algum, vc ofertará a outro alguém.
Confessa, ao menos para ti que ainda é meu e só meu o teu amor...
Sorte a minha, que mesmo que tenha sido um sonho, foi o mais puro e mais lindo e que jamais, em tempo algum, vc ofertará a outro alguém.
Confessa, ao menos para ti que ainda é meu e só meu o teu amor...
Ainda ontem estavas aqui tão perto
tão presente
tão do meu direito e do meu avesso
e hoje...
Hoje aqui sozinha
sinto-me como se tivesse andado às voltas
mil quilometros para trás de onde o sol paira
e aquece
um retrocesso
acima de qualquer bússola ou sextante
um vento de levante
inóspito e frio
que só quem o sente na pele
entende o que é a gente sentir-se perdido
num caminho que deveria conhecer de cor!
tão presente
tão do meu direito e do meu avesso
e hoje...
Hoje aqui sozinha
sinto-me como se tivesse andado às voltas
mil quilometros para trás de onde o sol paira
e aquece
um retrocesso
acima de qualquer bússola ou sextante
um vento de levante
inóspito e frio
que só quem o sente na pele
entende o que é a gente sentir-se perdido
num caminho que deveria conhecer de cor!

qual de nós largou primeiro
a mão do outro?
em qual boca nasceu primeiro o credo
e depois a dúvida?
em que sal nasceu primeiro e afoito o teu mar
e depois o meu rio?
em que pele respiro eu
e em que peito encostas a fronte
quando pedes tréguas?
em que ventre te aninhas
e em que lua eu aterro
quando penso no que fazes?
em que parte de ti me guardas
e em que sótão te desenterro
sempre que me saltas inoportuno aos lábios?
Em que parte de nós nos esquecemos
um do outro?
E em que parte de nós ainda nos guardamos?

a mão do outro?
em qual boca nasceu primeiro o credo
e depois a dúvida?
em que sal nasceu primeiro e afoito o teu mar
e depois o meu rio?
em que pele respiro eu
e em que peito encostas a fronte
quando pedes tréguas?
em que ventre te aninhas
e em que lua eu aterro
quando penso no que fazes?
em que parte de ti me guardas
e em que sótão te desenterro
sempre que me saltas inoportuno aos lábios?
Em que parte de nós nos esquecemos
um do outro?
E em que parte de nós ainda nos guardamos?

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