
perante a fragilidade das coisas
perante a inocuidade
e a indelével saudade
que sinto quando olho
e te pressinto
ao redor de todas as coisas vivas
E com os olhos rasos de água
te peço
volta!
Sinto-me tão frágil quando não estás
como se a morte me rondasse
e de mim levasse
o melhor que tenho
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