sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Vivo no limite!
No excesso da gargalhada
da dor
da paixão
Sou intensa
e quando amo
faço-o com a generosidade
de quem planta uma flor
e gosta de a ver crescer e florir
Talvez por isso
tanta vez me sinto no abismo
no limite das forças
e do bem querer
Mas ser assim está nos meus genes
e saber perdoar e acarinhar
uma flor que não floriu, também!

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