Falando de amor...de vida, de afetos e desafetos...de sonhos...devaneios De liberdade....de AMOR...desses que nos deixam suspensos...nos fazem sentir flutuando...nos levam do inferno ao paraiso....Amor...
quarta-feira, 19 de abril de 2017
segunda-feira, 17 de abril de 2017
quinta-feira, 13 de abril de 2017
Lê-me perscruta-me
como se fosse indecifrável
Como se toda a pele
fosse um verso
à solta na tua boca
como se tudo em mim
fosse imperceptível e voraz
e que ninguém
fosse capaz
de entender!
Que apenas tu
tivesses essa capacidade de ler
nas entrelinhas
de me soletrar com a paixão das palavras
e de me sentir com a alegria
de quem beija a poesia
com o coração fora do peito
como se a mim beijasse...
como se entre nós apenas restasse
o predicado e o sujeito!
como se fosse indecifrável
Como se toda a pele
fosse um verso
à solta na tua boca
como se tudo em mim
fosse imperceptível e voraz
e que ninguém
fosse capaz
de entender!
Que apenas tu
tivesses essa capacidade de ler
nas entrelinhas
de me soletrar com a paixão das palavras
e de me sentir com a alegria
de quem beija a poesia
com o coração fora do peito
como se a mim beijasse...
como se entre nós apenas restasse
o predicado e o sujeito!
domingo, 9 de abril de 2017
terça-feira, 4 de abril de 2017
Guardei-te no amanhecer das palavras
junto à raiz de todos os sonhos
Perdi-me de mim para te encontrar
e por ti ousei ir mais longe
junto à raiz de todos os sonhos
Perdi-me de mim para te encontrar
e por ti ousei ir mais longe
Agora resta-me respirar as manhãs
que assomam à janela
sem palavras
sem sonhos
sem portas abertas
onde se albergavam pássaros
que assomam à janela
sem palavras
sem sonhos
sem portas abertas
onde se albergavam pássaros
De mim restam-me as asas
e um sonho enorme por cumprir!
e um sonho enorme por cumprir!
Vem...e fecha a porta atrás de ti!....
Que me perdoem a falta de coragem
as noites sem dormir
a ansiedade da carne
o ranger dos ossos
que me perdoem as palavras
e o meu silêncio
Há um compartimento no meu peito
que não sou capaz de fechar
um patamar que não consigo subir
um degrau que não alcanço
as noites sem dormir
a ansiedade da carne
o ranger dos ossos
que me perdoem as palavras
e o meu silêncio
Há um compartimento no meu peito
que não sou capaz de fechar
um patamar que não consigo subir
um degrau que não alcanço
Fico assim...aqui....
com a minha sede e o meu dilúvio
com a minha sede e o meu dilúvio
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